Oi gente!
O assunto é hoje é seguro de
viagem internacional. Esse é um tema muito importante, mas para o qual
infelizmente muita gente não dá bola. O problema é quando você viaja e acontece
algum imprevisto, aí dançou! Prejuízo grande na certa!
Eu na verdade nem posso ficar
falando muito porque não tenho tanta moral assim. Já viajei algumas vezes sem
seguro, sempre aqui pela América do Sul mesmo (aquela que acha que América do Sul
não é exterior)! Enfim, viajei e dei
sorte de não me acontecer nada. Se tivesse acontecido, provavelmente teria tido
muita dor de cabeça, fora o prejuízo financeiro.
Antes de falar mais sobre isso,
já aviso de cara que alguns países, como os da zona Schengen (Portugal,
Espanha, Suíça, França, Itália, Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Alemanha,
Dinamarca, Suécia, Finlândia, Estônia, Polônia, República Tcheca, Eslováquia,
Eslovênia, Hungria, Grécia, entre outros) exigem o seguro de viagem para
entrada no país com cobertura mínima de 30.000 euros para despesas de saúde, ou
seja, se você chegar ao destino e não comprovar que contratou o seguro, o
oficial da imigração poderá barrar sua entrada no país e aí não tem jeito, lá se
vão suas férias pro espaço. Essa regra foi imposta em troca da retirada da
exigência de visto para brasileiros.
Existem várias empresas que
oferecem esse serviço, bem como vários tipos de pacotes, que poderão ser
escolhidos conforme sua preferência. Contratar esse serviço é muito importante
porque ele cobre várias situações de imprevistos às quais estamos sujeitos
quando viajamos e para as quais, em geral, não fizemos uma reserva financeira
para cobrir.
As coberturas mais comuns
oferecidas pelos seguros internacionais são: assistência farmacêutica,
assistência jurídica, assistência médica por acidente ou doença, seguro de
acidentes pessoais, assistência odontológica, hospedagem após alta hospitalar,
localização de bagagem, remoção médica, repatriação médica, repatriação
funerária, seguro de extravio de bagagem, transmissão de mensagem urgente, etc.
Os limites de valores para cobertura variam de acordo com o plano escolhido.
Agora imagine que você está feliz
da vida, curtindo sua viagem onde quer que seja, e que você acabe se
acidentando ou adoecendo. Em muitos países, como Estados Unidos e os europeus, adoecer
é caríssimo, um roubo! Isso porque nem mencionei a possibilidade de morte, que
envolve inclusive repatriação do corpo (valores acima de R$ 10.000,00). E aí?
Será que te convenci que é melhor pagar uns R$ 200,00 – 400,00 (custo médio) e
ficar mais tranquilo, ou compensa arriscar? Já cansei de ler notícias nos
jornais sobre famílias fazendo vaquinhas para tentar arrecadar fundos para um
parente viajar e cuidar de alguém que adoeceu/faleceu no exterior, justamente
porque é uma despesa muito grande e imprevista.
Eu costumo contratar o seguro de
viagem por duas empresas, que são a Mondial Travel e a Porto Seguro (simulo
pelas duas e contrato que tiver melhor custo-benefício). Dou preferência a elas
porque já recebi opiniões de viajantes que utilizaram os serviços e não tiveram
problemas. Existem várias outras empresas disponíveis, mas não me sinto à
vontade para indicar porque não faço idéia da qualidade do serviço e do
atendimento. Não posso dar uma opinião firme nem mesmo sobre as duas empresas
que costumo contratar, pois felizmente nunca precisei utilizar o seguro. Nunca
tive sequer uma bagagem extraviada. \o/
Bom, fora isso, é importante ler
as cláusulas do contrato e tem sempre à mão, durante a viagem, os dados da
seguradora (principalmente o telefone para registro de sinistro e o número da sua
apólice), ok?
É isso, pessoal! Espero que
tenham gostado e que a galera tenha se conscientizado que é importante viajar
protegido, afinal se for pra ter dor de cabeça, que seja em casa e em reais!
Lesgal, Rezinha! ótimo tema!!
ResponderExcluirObrigada!
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